novembro 02, 2021
BORBOLETA AMARELA
Há 39 anos atrás, nem
por sonho imaginava,
Conhecer essa jovem
mulher, nem mesmo escutando disritmia,
Sucesso do Martinho
da Vila, que muito tocava,
Fossemos estar ainda
hoje enfrentando uma pandemia.
#
Não me lembro muitas
coisas, de par em par,
Somente que era uma
loja de móveis, a Unilar,
De confiança em
confiança, coração em coração,
Ela morou tempos no
bairro do Boqueirão.
#
Gostava da personagem
Olívia namorada do marinheiro Popeye, desenho,
Moça bonita, de
respeito, de família,
Sempre viveu com sua
mãezinha querida... Otília,
E muito carinho por
ela tenho.
#
Fã zoca do cantor
Fábio Junior,
Boa pessoa, de boa índole,
séria, agradável,
Afastados por algum
tempo, dizia ao meu interior,
Tínhamos uma amizade
sustentável.
#
Tinha muitas amigas
com quem passeava,
A Deise era uma, a
Curta, essa acho que era baixinha,
A Mariema, a Leodete
e a Leninha...,
E com elas sempre
estava.
#
Até que em junho de
1992, no outono/inverno,
Nasceu uma princesa,
tímida, linda, charmosa criança,
Que elevou o ego da
mãe, e lhe trouxe muita esperança,
Fez de tudo o que lhe
cabia, no coração materno.
#
Foi aí então que eu e
a Leninha entramos em cena,
Convidados para
sermos os padrinhos em tudo que se combine,
Na Igreja do Carmo
batizada foi a com saúde plena
E recebeu o nome
lindo de Aline.
#
A princesa cresceu,
tornou-se gente grande,
Orgulho da mãe que
gosta de rosas amarela,
E seu destino muito
se expande,
E sua música hoje é:
êh baiana baianinha... por quem zela.
#
Essa jovem serve de
exemplo e todos a parabenize,
Pois ela tem o que se
concretize,
Seu primeiro nome é
Denize,
E sem conversa
paralela,
Também pode ser lido
como, linda BORBOLETA AMERELA.
Dos compadres:
Nilson e Márcia
30/05/2020
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